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Humberto

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Ret Nose Pigmentar

Humberto sempre foi apaixonado pela arte dos quadrinhos. Não é à toa que, por 10 anos, ele publicou diariamente no Correio Braziliense, um dos principais jornais de Brasília/DF, tiras do seu icônico personagem "Eixinho, o Monumental". No entanto, o intenso trabalho como publicitário e o avanço de seu diagnóstico de retinose pigmentosa, que o levou a perder quase toda a visão, forçaram Humberto a abandonar suas tiras e a redefinir sua vida. Com uma narrativa envolvente e repleta de humor, ele compartilha como a adaptação, a resiliência e a criatividade diante das adversidades se tornaram suas maiores aliadas nessa jornada.


E agora, quase 25 anos depois da última tira do Eixinho publicada, Humberto revela como reinventou sua forma de criação, utilizando a tecnologia para dar vida novamente ao seu querido personagem.

Sobre o Palestrante

Humberto, goiano de 59 anos e radicado em Brasília há 45, é formado em Comunicação Social pela UnB e autor de quatro livros infantis. Com uma carreira sólida de quase 35 anos na publicidade, atuou como redator e diretor de criação em grandes agências, criando campanhas para marcas como Nike, FIAT, Volkswagen, Banco Central e Ministério da Saúde, conquistando diversos prêmios nacionais no setor.


Ex-cartunista do Correio Braziliense nas décadas de 1980 e 1990, onde criou o icônico personagem "Eixinho, o Monumental", um dos primeiros que traziam temas de fora do eixo Rio-São Paulo e exaltavam a nossa capital, Brasília. Humberto também é diretor de comunicação e negócios na FENATAC, onde segue atuando apesar da Retinose Pigmentar, condição genética que reduziu sua visão para cerca de 5%.

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